quarta-feira, 27 de abril de 2011

terça-feira, 26 de abril de 2011

♥♥-OraçãO do "EMO" !!!♥♥

♥♥O Hardcore de cada dia sempre perfeitos.

Inconfudílvel seja nosso estilo

Venha a nós a All star,

Assim como os pircing e o lápis de
olho.

Seja feita a vossa vontade assim no Emo como no meu core.

O NXZero nosso de cada dia nos
guentai hoje

Perdoai os pagodeiros de vila
Assim como nós perdoamos a

existência dos preconceituosos infelizes.

Não deixeis cair no Forró.
Mais livraimos dos idiot.

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Manual Do Emo


Manual do Emo
Ser gótico está totalmente “out”, já que ser emo está totalmente “in”. Portanto, nós que somos antenadas nas tendências preparamos um guia prático para você se tornar um emo! Em breve postaremos um guia inspirado no Malevolus Maleficarum* para que você saiba como identificar e como matar um emo. Preparem suas chapinhas e CD’s do NXZero, esta manual será EMOcionante!
*Livro publicado durante a inquisição que indicava como identificar e destruir bruxas, além é claro de como se proteger delas! Naquele tempo todo mundo tinha um exemplar...era praticamente livro de cabeceira.
Cabelo
O cabelo do emo é uma parte muito importante do seu ser. Mas no fundo, se analisarmos friamente, a verdade é que pra ter um bom cabelo de emo você precisa de três coisas: condicionador (porque emo não usa shampoo...se usar o cabelo perde aquele ar de oleosidade pura), franja (não importa o resto do corte...emo que é emo tem franja! E quanto mais ela cobrir a sua cara melhor) e chapinha! (emo até pode ter cabelo sarárá, mas a franja é lisa!)
Visual
O visuel é uma das coisas mais importantes, claro que depois do cabelo e do choro interminável (falaremos sobre isso mais adiante). USE e ABUSE de lacinhos, bolinhas, xadrez e listras, mas prefira cores escuras! Emo que é emo não usa roupa rosa. Pode até ter o cabelo rosa, mas não usa roupa rosa! {credo} Porque estaria mais pra patricinha revoltada com a vida {medíocre e esdrúxula que não tem} do que pra emo.
Mas emos também são fofinhos! Sim, tão fofinhos quanto uma árvore de natal! Compre chaveiros, bottons e badulaques inúteis! E tudo com lacinhos, caveirinhas e quadriculado (compre quanto quadriculado quiser! Ande por aí igual a um tabuleiro de xadrez). Para os emos esses acessórios representam o lado fofo de seu sofrimento *cof cof*
Pegue suas meias ¾ listradas e seus sapatos (de boneca), all star, adidas star, coturno ou sapatilha com bolinhas que o seu visual estará perfeito!
Um bom emo tem um visual impecável porque se lembre...um emo é quase uma patricinha revoltada. Tachinhas são emo, mas maneire você não é um sadomasoquista!
Problemas de Emo em Bsb somos de bsb..se vc não é..PENAM!
O habitat dos emos é o Pátio. Nada de Píer (muito lotado e não 2º piso pra você poder pular), nem Parkshopping (você pode até parar na Fnac, quartel general dos Nerds e pessoas com muito dinheiro pra comprar aparelhos eletrônicos que são o olho da cara, ou, se você pular pode cair na pista de patinação no gelo ((claro pode ser legal morrer com um patins enfiando no meio da testa...mas não é morte pra emo!))/ árvore de natal/ aquelas coisas felizes que sempre tem. ((tipo a casa do mickey, da barbie, do vizinho maconheiro da galega...))
Sem falar que emos (em geral) gastam todo o seu dinheiro comprando Seda SOS (para reparar os danos da chapinha) e roupas emuxas, de forma que sobra pouco dinheiro para diversão, isso faz com que seja comum vê-los em fliperamas e eventos mendigando fichas, ingressos, dinheiro pra fichas e dinheiro pra ingressos...
Mas não se esqueçam do slogan do Pátio: “Dê um pulinho aqui.” Isso é um consolo para os momentos ruins. Não se preocupe omáximo que vai acontecer é rachar sua cabeça ao meio, mas você morrer mesmo!
E o nicho ecológico do emo é praticar a técnica suicida de pula do pátio. Porque afinal quem ganha se um emo e um gótico pularem da moderna plataforma de saltos para suicídios ornamentais do Pátio??? A sociedade, é claro!
Sexualidade emo
Tema extremamente controverso: alguns acreditam que todos são homossexuais e se reproduzem assexuadamente, outros acreditam que eles são como pessoas normais. Então, para calar a boca de alguns e de outros, diremos que em geral são bissexuais...pois não podemos generalizar que todo emo é viado (mesmo que emo e viado sejam sinônimos), pois seria preconceito e nós somos um blog politicmanete correto. So..be bi. (be bi...trocadilho barato XDDD) ((cara...depois desse trocadilho, podem começar a chorar!))
Sentimentos emo
Agora sim a parte mais espera. Por que todo emo chora?
  • Porque ainda não pulou do Pátio.
  • Porque ele tem aula com o nosso professor de biologia (“O mundo é cruel, quando vocês saírem do ensino médio, o mundo comerá seu cérebro e seu “amigos” lhe darão uma facada nas costas.”)
  • O sistema capitalista é cruel
  • Os comunistas são perigosos (N/A’s: sobre as duas últimas..ninguém disse que emos tinhas QI alto =O)
  • Subiu o preço do McFish
  • O clipe do Good Charlotte caiu no Top10 da MTV
  • Porque seu gel de cabelo acabou
  • Porque chamaram ele de poser
  • Porque jogaram ovos nele
  • Porque é seu dever como emo que se preza
  • Porque cancelaram a turnê do My Chemical Romance no Brasil.
  • Porque todo mundo odeia os emos (não nós, pois somos um blog politicamente correto...só odiamos o Bush)
  • Porque se emo é emo...é emo!
  • Porque caiu um raio e a chapinha queimou
  • Porque o Esqueleto invadiu o castel de Greyskull (ñ perguntem)
  • Porque o Barney te ama e você faz parte da família feliz dele.
  • Porque se ema é bicho...emo é....
Surgimento dos Emos
Emo vem da palavra emoção, que indica que essas pessoas mostram o que sentem por completo. Alguns historiadores acreditam que eles são descendentes de Hitler (reparem na franjinha), já alguns antropólogos acreditam que eles são um novo estágio da evolução humana: o Emo Sapiens.
O primeiro emo da história nasceu da lágrima de um vocalista rejeitado pela banda porque ele só fazia música sertaneja e a banda era punk straight edge/ rock a billy. Houve uma reação química entre a emoção da água e a sujeira do chão e o emo nasceu. Ou seja (cerveja),
Em (emoção) = 24g/mol
O(oxigênio)= 16g/mol
S(sujeira)= 666g/mol
Em+O+S ----à EmOS
Também podemos encarar como a soma de maricas otários = ΣMO’s
Tipos de Emo
Emo-emo, emo-otaku, (h)emo-rroída, etc...
Existem vários tipos dessas criaturas. Já foram registrados 435 tipos de emo pelo Instituto Data Foda-se, e a cada dia surgem mais, eis algumas subespécies.
  • Emo-otaku: gostam de anime, usam orelhinhas de “neko”, chamam todo mundo de baka-chan, fazem vozes irritantes e a maioria daria pro primeiro japa kawaii que vê frente.
  • Emo-emo: o pior tipo de emo...são praticamente uma versão saia-xadrez-e-meia-da-marimoon dos góticos. Maquiagens fortes, preto, simple plan o dia inteiro no mp3 (Ipod ñ...compraram uma chapinha e de última geração e ñ sobrou money pro Ipod). Essa subespécie de emo é tão emo que até a voz é chorosa.
  • (h)emo-rroída: é um tipo incomum e indigesto de emos. Geralmente eles tem dificuldades fisiológicas em responder ao chamado da natureza e atingem grandes massas da população mundial.
  • Emo-pobre: aquele emo que mora na favela, gosta de funk e diz que é “estilosa” e que “tá na moda”.
  • Emo-rico: fez progressiva na franja, o toque do V3 é Fall Out Boy, e chama os amigos pra irem reclamar da vida na sua mansão.
  • Emo-mala: aquele tipo meio drogado que afoga as mágoas na cachaça e tosta as tristezas nos cigarros. Normalmente são confundidos com dormis.
Enfim...são muitos tipos de emo, como vimos. Infelizmente (ou felizmente, como quiser) não listaremos tudo. Afinal haja paciência pra ler essa bagulhada toda! Né?!
Seja “feliz” com sua vida emo.
Quem nunca comeu melancia e acertou todas as sementes cuspindo no lixo, não sabe o que é se sentir foda.!
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"Loira: -Pai, roubaram meu carro. -Você conseguiu identificar os ladrões filha? -Não pai, mas anotei a placa do carro." 
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Emo (pronunciado /ˈiːmoʊ/ como originalmente em inglês, embora adaptações do termo em diferentes línguas ao redor do mundo sejam comuns) é um gênero musical pertencente ao Rock tipicamente caracterizado pela musicalidade melódica e expressiva, e por vezes vezes letras confessionais. Originou-se entre o Hardcore punk em meados de 1980, Washington DC, onde era conhecido como "emotional hardcore" ou "emocore" e cujas bandas pioneiras foram Rites of Spring e Embrace, parte da primeira cena do Post-hardcore conhecida como Revolution Summer. Como o estilo contemporâneo foi ecoado por bandas de Punk rock estadunidense, seus som e significado mudaram e se transformaram com a mistura ao Indie rock e sua entrada como um subgênero do mesmo, no início de 1990, por grupos como Cap'n Jazz, Jawbreaker, Braid, Mineral e Sunny Day Real Estate. Até meados dos anos 1990 numerosos actos emo surgiram a partir do meio-oeste e da região central dos Estados Unidos, e várias gravadoras independentes começaram a se especializar no gênero.
O Emo entrou na cultura popular no início da década de 2000 com o sucesso de Jimmy Eat World e Dashboard Confessional e da emergência do subgênero "Screamo". Nos últimos anos, o "emo" tem sido aplicado por críticos e jornalistas para uma variedade de artistas, incluindo as bandas com grande popularidade e actos premiados, e grupos com diferentes estilos e sons, especialmente o Pop punk de Simple Plan, Good Charlotte, Fall Out Boy, Panic! at the Disco e vários outros, fugindo à tradicional definição de 'Hardcore punk não-ideológico' e seus derivados diretos (como fora o caso da maioria dos grupos rotulados de Emo antes do Século XXI).
My Chemical Romance, Coheed and Cambria, Thursday, Matchbook Romance e Saosin são exemplos de bandas relativamente modernas com influências – desconsideráveis a parcas, moderadas dependendo do álbum – do que era Emo nos anos 90 e do que era Post-hardcore nos anos 80, e que atingiram considerável popularidade. Ao contrário do que se pensa no senso-comum brasileiro, o gênero Emo não está "morto", ao menos nos Estados Unidos. Isso sem falar nas bandas Indie Emo – ou seja, a forma purista, tradicional, do gênero – de pequena popularidade que continuam a surgir até hoje, na década de 2010.
Atualmente, os termos "emo" e "emocore" não mais definem um gênero com as mesmas origens e características, mas sim encarados como um termo 'guarda-chuva' para tudo o que seja melódico e expressivo, o que gera muita confusão e polêmica sobre os rótulos de bandas dos mais variados gêneros, desde o Teen Pop até o Heavy Metal. Muitos críticos consideram o próprio termo "emo" como uma forma de ofensa.
Além da música, o termo "emo" é frequentemente usado mais genericamente para significar uma relação particular entre fãs e artistas, além de descrever aspectos relacionados com a moda, cultura e comportamento, embora não se trate de uma subcultura verdadeira pois o Emo, desde a sua origem, foi um gênero nascido para não ter ideologia em comum. Apesar disso, nos últimos 7 anos muitas pessoas adotaram esses aspectos como uma tribo urbana, e mais, um estilo de vida.

Índice

[esconder]

Origem

Existem várias versões que tentam explicar a origem do termo "emo", como a que um fã teria gritado "You´re emo!" (Você é emo!) para uma banda (os mitos variam bastante quanto a banda em questão, sendo provavelmente o Embrace ou o Rites of Spring).
No entanto, a versão mais aceita como real é a de que o nome foi criado por publicações alternativas como o fanzine Maximum RocknRoll e a revista de Skate Thrasher para descrever a nova geração de bandas de "hardcore emocional" que aparecia no meio dos anos 80, encabeçada por bandas da gravadora Dischord de Washington DC, como as já citadas Embrace e Rites of Spring, além de Gray Matter, Dag Nasty e Fire Party. Aparentemente, o termo "emocore" é uma abreviação de emotional hardcore, e o termo "emo" surgiu para dar espaço aos subgêneros como Screamo e 90's Emo, que não eram -core por não serem derivados diretos e puristas do Hardcore punk.
É importante lembrar que nenhuma destas bandas jamais aceitou ou se auto-definiu através deste rótulo. A palavra "Emo" foi vista como uma piada, ou algo pejorativo e artificial, seja uma forma de tentar excluir do Hardcore punk tudo o que não tivesse temas estritamente ideológicos (o que seria limitante e conservador demais), seja uma forma de criar uma jogada de marketing sobre algo que, segundo eles, seria perfeitamente parte do já citado gênero musical Hardcore punk, respectivamente.
Nesta época, outras bandas já estabelecidas de Hardcore punk, como Nation of Ulysses e Shudder to Think, também aderiram a esta onda inicial do chamado "emocore", diminuindo o andamento, escrevendo letras mais introspectivas e acrescentando influências do Pop punk de então, que era radicalmente diferente do que seria chamado de Pop punk nos anos 2000. Hüsker Dü (banda de formação anterior a Rites of Spring), Policy of 3, One Last Wish, Fuel, Still Life, Moss Icon, Lifetime, Hot Water Music, Small Brown Bike e Fugazi também foram importantes bandas desse cenário onde as primeiras diferenças do Hardcore punk com o Post-hardcore e o Emo começavam a serem notadas.
Após a supervalorização inicial da intensidade e da sonoridade caótica, o emotional hardcore sofreu um processo de "desacelaração". Já estabelecida essa primeira cena melódica, expressiva e confessional de Hardcore punk, as bandas que começaram a surgir no interior estadunidense absorveram características do então ascendente e crescente Indie rock durante os anos 90, como já foi dito. A partir daí, houve uma explosão na quantidade de bandas que seriam possíveis de serem rotuladas como Emo, e o tabu que cercava o rótulo se desfez até a explosação mainstream do tão polêmico subgênero Emo-pop (embora a maioria dos fãs de 90's Emo, da primeira geração do Screamo e das bandas pioneiras citadas desacreditem que o mesmo faça parte da cena), que possui, se muito, alguns traços de Hardcore punk e Indie rock em meio ao Pop punk.

Os álbuns mais representativos do Emo

Concerto da banda estadunidense Funeral Diner, do subgênero Screamo, na Alemanha.
No número #179 da revista espanhola Rockdelux publicou-se uma retrospectiva sobre o Emo onde se elegeram os doze discos mais representativos do género. Estes álbuns foram os seguintes:
  • Jawbreaker - Bivouac (1992)
  • Jawbox - For Your Own Special Sweetheart (1994)
  • Sunny Day Real Estate - Sunny Day Real Estate (LP2) (1995)
  • Christie Front Drive - Christie Front Drive (1996)
  • Sense Field - Building (1996)
  • Texas Is the Reason - Do You Know Who You Are? (1996)
  • The Promise Ring - Nothing Feels Good (1997)
  • Mineral - End Serenading (1997)
  • The Get Up Kids - Four Minute Mile (1997)
  • Knapsack - This Conversation Is Ending Starting Right Now (1998)
  • The Van Pelt - Sultans of Sentiment (1999)
  • Jimmy Eat World - Clarity (1999)

Chegada ao Brasil

Estereótipo dos fãs de Emo-pop, que começou como um clichê preconceituoso, mas foi interpretado pela mídia estadunidense como tribo urbana, e os novos fãs adotaram o mesmo
No Brasil, a "tribo urbana emo" se estabeleceu sob forte influência estadunidense em meados de 2003, na cidade de São Paulo, espalhando-se para outras capitais do Sul e do Sudeste, e influenciou também uma moda de adolescentes caracterizada não somente pela música, mas também pelo comportamento geralmente emotivo e tolerante, e pelo visual, que consiste em geral em trajes pretos, listrados, Mad Rats (sapatos parecidos com All-Stars), cabelos coloridos e franjas caídas sobre os olhos. Porém, os fãs das bandas Emo já estabelecidas no Brasil (desde 1997) até então conhecidos faziam parte do estilo HxCx, e a criação dos modernos estereótipos sobre os mesmos, como as franjas, se deu a partir do começo do Século XXI. Fãs modernos das bandas de 90's Emo, e das primeiras gerações do Post-hardcore e do Screamo, geralmente são Indie hipsters, embora praticamente todos desacreditem completamente na associação da música Emo com o que é chamado de tribo urbana.
Existe uma polêmica de que as bandas tidas no senso-comum como Emocore são na verdade Pop Punk ou pertencentes a outros gêneros e indignas do rótulo, ao mesmo tempo chamando o Emo do Século passado (ou seja, anterior ao fenômeno Emo-pop) de Real Emo, sendo o último considerado superior por motivos que variam desde seus temas mais artísticos e mais profundos, até um instrumental de melhor qualidade e complexidade. Isso explica a diferença entre os scenesters que consideram Emo como estilo de vida e os fãs de Emo (jamais "emos") que são Indie hipsters. Entretanto, o conhecimento do Real Emo ainda pertence a um Universo extremamente alternativo, e a maioria da população associa o gênero Emo por completo (ou o que conhecem dele) ao mesmo estereótipo que só começou a aparecer por volta de 2002, 17 anos depois do "nascimento" do gênero musical citado neste artigo.

Discriminação e ódio

Devido ao surgimento e ascensão mainstream de bandas de Pop punk — e não Emo, mas rotuladas como tal por quase toda a sociedade (ainda que exista quem coloque Real Emo e Emo-pop no mesmo rótulo argumentando que houve sim evolução de um gênero ao outro) — com nível de qualidade musical questionável segundo certos grupos de fãs de outros gêneros de Rock, os mesmos associam os fãs de Emo a depressivos de orientação sexual questionável (o que segundo eles é um motivo para as manifestações de ódio) e os fãs de Emo segundo o estereótipo sofrem de agressões verbais, em alguns casos até mesmo agressões físicas[1]. O ódio cresce no Brasil mais rapidamente que o gênero musical Emo, que encontra-se ainda praticamente desconhecido por todo o mundo, ao contrário das bandas de Pop punk rotuladas como Emo e da subcultura que imagina-se como um estereótipo dos fãs de Emo. Como o Brasil é um dos países campeões mundiais em homofobia, o ódio às citadas bandas e subcultura se tornou um grande alvo de polêmica da sociedade, que em sua maioria passou a concordar com os grupos anti-Emo. Fenômenos parecidos se formaram no México, nos Estados Unidos, no Reino Unido, na Alemanha, na Polônia e na Rússia, nas 3 últimas os membros da "subcultura Emo" são frequentemente visados por ataques praticados por grupos neonazistas.


Amor

Pra que vida, se eu não tenho você?